Agora que já disse mal da minha vida durante não sei quantos posts e até a minha mãe ficou preocupada, vou apostar num post positivo.
Não é que não seja uma pessoa optimista, mas nestes últimos tempos tem sido difícil sorrir e pensar só no lado bom como conseguia fazer há algum tempo atrás, não tinha preocupações e tudo era uma descoberta. Agora também é, porém as coisas pesadas andam sempre a espreitar e conseguem enevoar o dia mais brilhante.
Como tal: este fim de semana fiz a minha primeira entrevista para ser publicada, além de mim e os professores como acontecia na faculdade, existe mais gente que irá ler a peça, espero.
Esta entrevista é o culminar de um trabalhinho que fiz sobre uma banda portuguesa, os Tora Tora Big Band e depois de estar publicada no ruadebaixo.com, vou postá-la aqui. Mas foi um processo engraçado e sabe tão bem fazer estes trabalhos jornalísticos ou pseudo, já que nem sou profissional.
Porém tento fazê-lo com brio, muito brio e profissionalismo, mereço isso e as pessoas que se dispõem a falar comigo também e mais uma vez em equipa com o grande vizinho Nuno Chasqueira, o fotógrafo.
Claro que os músicos que ainda têm mais vida de cão que qualquer um de nós chegaram atrasados, sonolentos, a fugir por trás de nós para irem antes de mais beber um cafézinho para abrir a pestana e claro que quando acabamos a entrevista foi quando eles távam acordados e prontos para falar, tal como eu.
Já para não falar que para chegarem ao jardim Constantino foi dificil, às pinguinhas, ora chega um, vamos lá telefonar a outro que até deve tar a dormir e tal. E em 40 minutos lá conseguimos reunir quórum.
Um italiano, um brasileiro e um tuga, às tantas não percebia nada daqueles sotaques todos e quando se desinibiram e começaram a falar ao mesmo tempo vi a minha vida a andar para trás. O meu gravador não é nada de especial com o barulho da rua, transcrever a entrevista foi uma carga de trabalhos.
Agora que já vejo o guião com outros olhos, acho que falhei, não deveria estar a dizer isto, Deveria guardar só para mim para não descredibilizar o meu trabalho. Porém a admissão do erro é o caminho para a evolução e não para a redenção;)
2 comentários:
que venha essa bendita entrevista... estamos à espera :)
beijos
Maior jornalista eu acho.. espero q venhas a ser um mario augusto da vida.. e q pelo menos tenhas melhor ingles do q ele.. sim pq ele parece o mourinho a falar ingles.... mariny.. positividade em alta pf... bjos fica bem... gosto mto d ti..
Enviar um comentário