sábado

As sextas continuam a ser de chegada,
depois do Sábado vem o Domingo de partida!
Sabor de liberdade difícil de esquecer.

quinta-feira

Estrelinha que nos guie, porque este Sol é murcho.
Tenho que comentar apesar de já ter passado o tempo disso, o Sol, novo semanário português é fraco, parece o Correio da Manhã, mas em formato semanal.

Tive oportunidade de folhear e ler o deste domingo, o anterior consultei-o na net. Sei também que este fim de semana venderam 180 mil exemplares, mas não é um jornal para fazer frente ao Expresso, até porque quem lê o Expresso não vai ser leitor e comprador assíduo do Sol, compraram-no para o conhecer, legítimo e natural, porém não o farão mais.

O seu cunho populista e pendor sensacionalista não se encaixa no perfil do leitor do Expresso e por isso, acho disparatado toda a guerra mediática ao Expresso, estas duas publicações são como a água e o azeite, não se misturam.

Confesso que gostei dos spots televisivos e radiofónicos do Sol, achei simples e fácil de compreender e com bom gosto, apesar de ser batido. Porém é melhor que a imagem gráfica do jornal em si, pobre e de mau gosto. Aquelas fotos dos colunistas e demais colaboradores são rascas e pouco imaginativas, os highligts por baixo de certos artigos ou notícias, cada um com uma cor mais histérica que a outra(deve ser com aquelas cores berrantes que o Saraiva quer chegar ao público feminino) são de um mau gosto gritante e nada de bom acrescentam à publicação ou à sua imagem.

Relativamente ao conteúdo, reparei que no primeiro número muitos textos eram alusivos à fundação e desenvolvimento do Sol, sempre com especial incidência ao papel heróico e timoneiro do director do dito jornal, mau gosto novamente, além de reflectir um ego gigante, quase autopromoção, apesar de achar que o senhor já não tem idade para tal ou depois de 20 anos à frente do Expresso não necessitar de tanta publicidade (gostando ou não do Saraiva).

Gostei especialmente da secção do "Mundo Real" e quê? Desgraças e tragédias e crimes e facadas e prontos, temos um novo jornal.
Gostaria de escrever mais, mas não acho que valha a pena, cada um que tire a sua conclusão, a mim não me convence.

terça-feira

A pesquisar na net percebi porque protestaram e fecharam o apeadeiro na Madalena: duas crianças foram colhidas por um comboio enquanto brincavam na linha, pelos vistos a CP não oferece a segurança necessária e já não é a 1ª pessoa a morrer ali, ao que se adiciona uns pais que não fazem a mais pálida ideia onde andam os filhos a brincar, quando vivem ao pé de uma linha de comboio!

Porém, o meu ódio contra o Metro do Porto contínua!
Mobilidade Falhada II - Desta vez protesto consciente contra ....o Metro do Porto

Sai de Lisboa no comboio das 6:04 da tarde, na Gare do Oriente, cheguei a casa à 00:30, mas vamos por partes, por que apesar de este não ser um post sobre as bizarrias dos meios de comunicação, é sobre a pseudo-mobilidade em que estamos mergulhados e condenados a viver.
Então, como dizia, sai de Lisboa ao fim da tarde, tudo corria normalmente, a seca de sempre, uma viagem que liga as duas principais cidades portuguesas ainda demora 3horas e 30 minutos e é cara para caramba, tudo bem com isso podemos bem. Em Aveiro e depois do tempo regulamentar da saída e entrada dos passageiros, o maquinista anúncia aos utentes da CP que o apeadeiro da Madalena se encontra fechado porque os habitantes desta freguesia de Gaia resolveram cortar a linha do comboio e fazer uma manifestação(às nove da noite,o protesto não conhece hora!) tudo bem, não tenho nada contra que as pessoas protestem e espero que este protesto seja legítimo e lógico, no entanto o comboio ficou com um atraso de 60 minutos e bastante tempo parado em Aveiro. Lá se comentou o assunto e tal, piadas e troca de olhares trocistas e seguímos viagem.
Cheguei a Campanhã às 22:30, lampeira e fresca fui apanhar o Metro e aí começa o suplício novamente, apenas chegávam metros de 12 em 12 minutos e acabávam em Francos, ali acabáva o serviço, pelo menos do troço entre o Estádio do Dragão e a bonita localidade de Francos, lá deveríamos todos aguardar por uma composição que se dirigisse até à Senhora da Hora, já eram 23:30. Em Francos lá explicaram que devido a obras na sinalização a linha estáva interrompida e que a viagem seriam então, feita às pingas....
Lá segui numa composição com destino à Senhora da Hora, com paragens adicionais em semáforos da via do metropolitano e uma viagem que se faria em 20 minutos passou para o dobro. Na Senhora da Hora fomos informados que deveríamos mudar de veículo conforme o destino desejado: ISMAI, SENHOR DE MATOSINHOS, PÓVOA DO VARZIM OU AEROPORTO. Quando saímos do 2º metro da noite para finalmente ficar mais perto de casa e 1:30 mints depois, o veículo que aguardáva passageiros que teriam como destino Senhor de Matosinhos pôs-se em marcha... sem esperar por ninguém, quando a espera por os metros anteriores era o que estaria combinado e o que aconteceu com os comboios que iam em direcção aos destinos referidos acima.
Gente exaltada, mas com sentido de humor, falou com os funcionários do Metro do Porto e perguntou porque não tinha aquele veículo esperado por nós, pelos vistos é preciso cumprir horários, mas minorar o transtorno dos passageiros não é preocupação da empresa, desde que o pessoal pague, tá tudo bem. No meio do caos dos transportes parece-me a mim, e digo-o do alto da minha ignorância, que o utente está primeiro e se é necessário fazer arranjos na linha ou sinalização e obrigar os passageiros a uma gincana Kafkiana, então vamos pensar neles primeiro, porque os horários já tinham ido para o galheiro, até o meu bilhete nesta fase da viagem tinha expirado.
Mais uns 20 minutos à espera que chegasse o metro que teria como destino Matosos City, e assim, tive um fim de dia e princípio de noite a chafuradar na pseudo-mobilidade que nos caracteriza, na confusão e desnorteio das estratégias e gestões nacionais.
Claro que não culpo a CP pela manisfestação, porém culpo o Metro do Porto pela desorganização e pela falta de respeito pelos utentes dos seus serviços.
Meus Senhores, se não podem assegurar os serviços do Metro, substituam-no por transportes alternativos, não faz sentido terem as linhas a funcionar desta forma, faz mal à imagem da empresa, arrasa a confiança e paciência dos utentes e faz com que os vossos trabalhadores se sintam perdidos e chateados nesta confusão toda, para além de terem de aturar os passageiros furiosos do metro, ainda têm que confessar que pouco sabem sobre o que se passa, transmitindo aos clientes falta de comunicação e articulação dentro da empresa. Como já disse antes, mudem de slogans, são bons, mas são publicidade enganosa, provam a falta de seriedade com que lidam com os que vos "consomem" e acabamos nós por nos sentirmos consumidos e sugados até ao tutano.
Outra coisa que não entendo é porque não fazem as obras e melhoramentos quando não há Metro? Concerteza haverá gente interessada em trabalhar e não terão que ter seguranças e fiscais em cada paragem do troço em alvoroço das linhas do Metro do Porto a aturar gente impaciente e enquanto isso a contar os Metros que passam e apontar sei lá o quê num papel.
Substituam o serviço pelo autocarro, à noite não se sentiria assim tanto e ficaríamos menos chateados, não seria esta gincana de composição para composição (gosto deste sinónimo de comboio/metro).
Sei que o Metro foi e é uma conquista de monta para a cidade e arredores, porém é preciso manter a fasquia elevada e exigir o melhor, sendo que essa exigência deveria começar pela direcção da cebolada em questão e não cortar o serviço, podem ser poucos os que usam o Metro à noite, o que duvido, mas essas pessoas merecem tanto respeito como as outras. E prontos, lá estou a parecer moralista, mas na verdade, num há respeito por ninguém!!! Um dia destes ainda me encontram no Metro a dizer que "No tempo de Salazar é que era BOM".

segunda-feira

Só Visto
Todos os que me conhecem sabem o interesse e fascínio que a televisão e os meios de comunicação em geral exercem sobre mim, assim resolvi que este espaço irá deixar as crises existenciais da Marineide e irá a partir de agora deixar que a crítica de televisão que vive em mim se explique e divague.
Para começar quero então referir a entrevista ou pseudo-entrevista que Merche Romero deu no canal público de televisão, este domingo. Confesso que lá fui dar, meia ensonada, por acaso, não tenho por hábito ver o Só Visto e não poderia o nome do programa enquadrar melhor o que vi.
Merche e seus superiores acharam-se no direito de usar um programa para a menina deambular sobre sua relação com a mega estrela Ronaldo, se justificar aos portugueses e deixar bem claro que quase existe um esquema que pretende denegrir a sua imagem e bom nome. Ora, que raio de cena é esta?
Claro que a nível de estratégia não poderia ser melhor: ela trabalha num canal de televisão, é querida pela direcção e demonstra que tem algum poder no seu local de trabalho, usou o programa para limpar a imagem, sem custos adicionais e ainda ficou mais próxima do público-alvo do programa que apresenta. Visto por outro prisma, podemos dizer que foi usada, que ao lavar a roupa suja em público, contribuí para que a RTP tenha boas audiências e com o quê? Fofoquices, trivialidades.
Demonstra que não se incomoda em abrir o livro e contar tudo o que queremos saber, apesar de dizer que se quer resguardar e não revelar a sua vida íntima. Fico baralhada com posturas
destas, faz tudo para a aparecer e é lhe dada a possibilidade de o fazer no canal público de tv. E aceita.
Pergunto o que tenho a ver com a vida privada e amorosa de Merche e Ronaldo, o que me interessa a mim enquanto telespectadora saber das tricas da miúda, que els estão juntos ou separados, ou porque acabaram? Especialmente quando a menina chora, afirma que existe um esquema para a denegrir, afirma que não a vão deitar abaixo com isto, que se sente triste e desiludida com os jornalistas...
Hello, estiveste mesmo a jeito e foste tu a primeira a correr para os media a contar a história da tua vida! Com música de fundo e em grande close up, qual Primeira Ministra a dirigir-se ao país, Merche fez o que sabe melhor, chegar ao coração dos seus fans, gente com fome de tricas e mexericos, alimentou ainda mais a polémica, contribuiu para que o nível de qualidade e decência ainda descesse mais na programação e conteúdos da tv pública.
Não sei quanto durou a entrevista, pois confesso que não a vi desde o princípio, nem até ao fim, no entanto e depois do apelo sentido à classe jornalística achei que era demais e percebi também que entramos na nova era da tv em Portugal, onde o que realmente conta são os programas de futilidades, onde se dá espaço para que os funcionários do canal se justifiquem e gastem dinheiro aos contribuintes, porque esta é um canal do Estado, divagando sobre nada que interesse verdadeiramente às pessoas.
Não tenho ilusões, a televisão é uma montra de produtos e estilos de vida que as marcas nos pretendem impingir, fazer comprar e consumir, no entanto à RTP pede-se mais discernimento e decência. Com isto não me quero armar em defensora da moral e blá, blá, mas há limites e também existe um provedor e este deveria ser o papel dele, explicar-nos porque é que certas pessoas podem usar os media para se auto-promoverem de forma tão descarada?
Aja um pouco de seriedade. E por isso, neste momento o meu programa de televisão preferido ou rúbrica é a Tertúlia Cor de Rosa no Fátima Lopes, na Sic, ali não há enganos, estão ali, os famosos tertúlianos, para dizer mal da vida dos outros, dissecar a vida dos famosos e mais nada. Ganham dinheiro com isso? Claro que sim, mas não pretendem ser mais do que são e não usam a tv para se auto-promoverem ou responder mais do que lhes é permitido, já que aquela é uma rúbrica sobre nada.
A televisão não existe para educar ou coisa que o valha, mas por favor não "deseduqem" mais ainda e muito menos a usem para as Marias Madalenas demonstrarem que são vítimas e que o Mundo está contra elas. Porque enquanto quem a usa são indivudualidades com algum valor, ainda se aguenta e até já estamos habituados, agora as Merches da vida, isso não....

quarta-feira

Sou figurante e com muito orgulho!

Sim gostaria de saber o que fazer agora que encontrei o meu lugar novamente. Porém, este lugar não é o de há uns anos atrás, este que ocupo agora é decalcado por mim, tenho que manter a lucidez e não tomar partidos, faço de conta que sou uma espectadora de um filme no qual não quero ter parte, sou figurante e com muito orgulho.


Quero só observar e tentar manter o equílibrio. Custa-me reconhecer que desde o príncipio sentia e cheirava o falhanço desta casa, desde o príncipio percebi que só uma pessoa a remar contra a maré não dá resultado, num contracto assinado por dois e para dois. Tento que o falhanço dos que amo não me faça acreditar que se possa reflectir na minha vida como se de uma herança genética/Kármica se tratasse.

Procuro, quase diariamente, expiar o que me atormenta e impedir que se abata sobre mim esta deprimente realidade, são escolhas que não foram feitas por mim, erros que nada me dizem, situações sobre as quais terei que pairar como se a minha alma ou consciência flutuassem por aqui, distante, apenas corpo presente.

Não tomo partidos, não dou opiniões, esta não é a minha vida, a minha sou eu que a traço. Penso e penso para conseguir chegar mais perto da emancipação, tenho vontades libertárias que apenas eu poderei conquistar e que transcendem o cunho familiar. Os laços de sangue só mandam até onde deixarmos, são importantes e existem, logo terão que ser assumidos, mas não o suficiente para que em mim possam mandar.

Tenho esperança e acredito na minha vida, sei que não quero cair nos mesmos erros, sei que me quero pautar pela honestidade e clareza nas minhas relações, não me pesam mais que isto, não consigo, não dá.

Dou o que posso e mais não vos posso dar, sob pena de me perder na confusão do que não é meu. Nos desejos que formulo, existe um para vós e para todos nós, que consigamos sair minimamente ilesos desta história toda, que a lúcidez nos guie e paute as nossas vidas.

Com a chegada do Outono e o regresso a casa, descubro que aqui tudo é físico e material, está mal, não nos leva a lado nenhum. Esqueceram-se do respeito e da lúcidez. Por mais que queira ajudar, não o posso fazer se não a querem, apenas me resta aguardar e não me meter numa situação que não fui eu que criei.

Sei que não mo pedem conscientemente e por palavras,mas tudo isso está implícito. Mas não poderei ser o bálsamo para a vossas dores. Se a minha presença vos conforta, aproveitem-na e não a maltratem, é éterea e plana, lá no cimo. Só cá venho se assim se justificar.
O resto é a vida a fazer das suas.

sexta-feira

Eu e a minha mochilinha

Gostava que depois de verbalizar o que me passa pela cabeça, tudo se fosse para o corpo, do pensamento ao acto como se sem querer deixasse de pensar, só sentir.
Se identifico e desmonto, porque não elimino do sistema o que me faz mal. É do carago, quando o sistema fica infectado. E este mini post será prova dessa infecção, quase doença crónica, quando a inércia toma conta da vida e se aceita o que se apresenta como se esta fosse a única possibilidade/realidade.
Queria fazer reset ou melhor, preferia formatar o disco, apenas guardaria o que interessa, desta vez não em caixas, mas em cd´s ou coisa que o valha. Na manhã seguinte seria nada mais nada menos que um novo disco rígido, prontinho a ser preenchido.
Isto ou pegar na mochilinha e enfiar-me lá dentro até daqui a uns milénios, quase como se me congelasse e voltasse à vida quando ela já não fosse como a conheço, os seres não fossem deste planeta e este planeta tivesse sofrido uma despromoção como aconteceu ao outro vizinho!

terça-feira

Mobilidade Falhada - daqui às Moldivas.

Hoje experimentei ir até à Póvoa de Varzim de Metro, experiência falhada, o metro demorou mais do que previsto porque avariou nas Moldivas Centro (sim, a mítica terra do Outlet das Moldivas, por acaso vi-o - o Outlet - ao longe), nesta paragem e depois de uma viagem cheia de soluços, o motorista lá nos informou que afinal não seria possível completar a viagem na composição em que me encontráva.

Alarido geral, assunto para as calhandreiras de serviço e depois de uma espera na estação do Centro das Moldivas com direito a espectadores no meio das pencas (os desgraçados dos vizinhos do metro na localidade), lá chegou o outro veículo que nos levaria até ao centro da Póvoa. Tive alguma pena dos utentes que vinham nesse comboio que acabei por apanhar. Era o metro expresso para a Póvoa de Varzim e que rapidamente passou a ser a carreira sobre carris electrificados já que passou a parar em todas as estações e apiedeiros.

Não sei, mas este conceito de Metro para lá do suburbano substituíndo, pelos vistos, o comboio, parece-me bastante estranho, já para começar e isso será outra história.
Confusão, confusão é a história das zonas do Andante e o cartãozinho que só dá para ter títulos de uma zona pré-determinada, sem gastar aquela viagem não se pode mudar de zoma. Ora, eu carreguei o meu andante com uma viagem de uma zona até à Senhora da Hora, quando lá cheguei teria que carregar novamente o cartão com uma ou as viagens que quisesse até à Póvoa, mas como a viagem de Matosinhos até à Senhora da Hora demorou menos de 40 minutos, não consegui recarregar o Andante para a Póvoa, porque os tais 40 minutos ainda não tinham acabado.
Moral da história: se os picas tivessem aparecido no alvoraçado Metro e na conturbada viagem até à Póvoa, teria sido multada sem perceber muito bem porquê. Fuck Metro do Porto!
Ora, sei perfeitamente que me iriam responder que deveria ter mais do que um cartão Andante se quero ser utilizadora de várias linhas do Metro e mais não sei o quê e lá se vai a Mobilidade e os belos slogans que arranjaram para descrever a aquisição fantástica que é o Metro do Porto.
Na realidade, nada contra o Metro, mas sim contra o sistema do Andante que das duas uma, ou sou bronca, bronquite agudite ou não me parece nada lógico, expliquem-me, porque realmente não quero ser multada e mais que isso, ter que falar com os picas, quais cães de guarda, dando-me a sensação que falo para uma parede: "Menina, não estamos aqui para julgar ninguém. Só para cumprir o nosso papel, logo passe o B.I, vamos autuá-la. Eu - Alto lá, mas senhor pica, entenda que não me parece lógico este cartonito e esta divisão de zonas, não me parece que ajude à rapidez e simplicidade da minha viagem, ponham lá uma ou duas tarifas para cada zona e fim do problema e já agora, esqueçam as 300 zonas que idealizaram e permitam que o cartonito suporte mais que um destino diferente sem problemas de personalidade!"
Para quê complicar? A minha mobilidade ficou com as pencas dos simpáticos vizinhos da estação de Metro das Moldivas Centro!