Já tive o primeiro cheirinho a férias, quatro dias de sol, praia, amigos e música. Alentejo e loucura, lua cheia e temperatura amena, areia nos pés e muito ritmo.
Assim foi o fim de semana em Sines, sempre a rockar até altas horas da manhã ou não. As horas de sono foram poucas, mas compensadas com momentos de diversão e sorrisos de amig@s sentidos e alegres.
É bom estar sentado ao pôr do sol na praia na conversa com as gentes, ver a lua a pôr-se e o sol a começar a despontar, acordar com calor abrasador na tenda e ter vontade de dar um mergulho no mar, encontrar em cada esquina amigos que raramente vemos no corre dos dias e ficar por ali, na conversa, nos sorrisos, só a matar saudades das caras há tanto tempo esquecidas.
Sem tempo, sem prazos saboreei estes dias até ao fim! Fiquei com vontade de mais e senti falta do pessoal do costume, da partilha da festa e da dança, da comunhão do sorriso e da gargalhada, das cumplicidades dos olhares na descoberta de outros sons.
Espero-me encontrar com esse pessoal brevemente, aliás, já sinto o movimento dos corpos a dirigirem-se para sul, ouço o fervilhar e a ansiedade de nos encontrarmos e mergulharmos nas águas frias do Alentejo. Tenho saudades das noites de conversa sem hora para dormir, não interessa se é tarde, se é cedo. A tenda está já ali, o mar à nossa frente, o mundo pode esperar.
A aventura no Alentejo segue já a seguir!
Assim foi o fim de semana em Sines, sempre a rockar até altas horas da manhã ou não. As horas de sono foram poucas, mas compensadas com momentos de diversão e sorrisos de amig@s sentidos e alegres.
É bom estar sentado ao pôr do sol na praia na conversa com as gentes, ver a lua a pôr-se e o sol a começar a despontar, acordar com calor abrasador na tenda e ter vontade de dar um mergulho no mar, encontrar em cada esquina amigos que raramente vemos no corre dos dias e ficar por ali, na conversa, nos sorrisos, só a matar saudades das caras há tanto tempo esquecidas.
Sem tempo, sem prazos saboreei estes dias até ao fim! Fiquei com vontade de mais e senti falta do pessoal do costume, da partilha da festa e da dança, da comunhão do sorriso e da gargalhada, das cumplicidades dos olhares na descoberta de outros sons.
Espero-me encontrar com esse pessoal brevemente, aliás, já sinto o movimento dos corpos a dirigirem-se para sul, ouço o fervilhar e a ansiedade de nos encontrarmos e mergulharmos nas águas frias do Alentejo. Tenho saudades das noites de conversa sem hora para dormir, não interessa se é tarde, se é cedo. A tenda está já ali, o mar à nossa frente, o mundo pode esperar.
A aventura no Alentejo segue já a seguir!