Estrelinha que nos guie, porque este Sol é murcho.
Tenho que comentar apesar de já ter passado o tempo disso, o Sol, novo semanário português é fraco, parece o Correio da Manhã, mas em formato semanal.
Tive oportunidade de folhear e ler o deste domingo, o anterior consultei-o na net. Sei também que este fim de semana venderam 180 mil exemplares, mas não é um jornal para fazer frente ao Expresso, até porque quem lê o Expresso não vai ser leitor e comprador assíduo do Sol, compraram-no para o conhecer, legítimo e natural, porém não o farão mais.
O seu cunho populista e pendor sensacionalista não se encaixa no perfil do leitor do Expresso e por isso, acho disparatado toda a guerra mediática ao Expresso, estas duas publicações são como a água e o azeite, não se misturam.
Confesso que gostei dos spots televisivos e radiofónicos do Sol, achei simples e fácil de compreender e com bom gosto, apesar de ser batido. Porém é melhor que a imagem gráfica do jornal em si, pobre e de mau gosto. Aquelas fotos dos colunistas e demais colaboradores são rascas e pouco imaginativas, os highligts por baixo de certos artigos ou notícias, cada um com uma cor mais histérica que a outra(deve ser com aquelas cores berrantes que o Saraiva quer chegar ao público feminino) são de um mau gosto gritante e nada de bom acrescentam à publicação ou à sua imagem.
Relativamente ao conteúdo, reparei que no primeiro número muitos textos eram alusivos à fundação e desenvolvimento do Sol, sempre com especial incidência ao papel heróico e timoneiro do director do dito jornal, mau gosto novamente, além de reflectir um ego gigante, quase autopromoção, apesar de achar que o senhor já não tem idade para tal ou depois de 20 anos à frente do Expresso não necessitar de tanta publicidade (gostando ou não do Saraiva).
Gostei especialmente da secção do "Mundo Real" e quê? Desgraças e tragédias e crimes e facadas e prontos, temos um novo jornal.
Tive oportunidade de folhear e ler o deste domingo, o anterior consultei-o na net. Sei também que este fim de semana venderam 180 mil exemplares, mas não é um jornal para fazer frente ao Expresso, até porque quem lê o Expresso não vai ser leitor e comprador assíduo do Sol, compraram-no para o conhecer, legítimo e natural, porém não o farão mais.
O seu cunho populista e pendor sensacionalista não se encaixa no perfil do leitor do Expresso e por isso, acho disparatado toda a guerra mediática ao Expresso, estas duas publicações são como a água e o azeite, não se misturam.
Confesso que gostei dos spots televisivos e radiofónicos do Sol, achei simples e fácil de compreender e com bom gosto, apesar de ser batido. Porém é melhor que a imagem gráfica do jornal em si, pobre e de mau gosto. Aquelas fotos dos colunistas e demais colaboradores são rascas e pouco imaginativas, os highligts por baixo de certos artigos ou notícias, cada um com uma cor mais histérica que a outra(deve ser com aquelas cores berrantes que o Saraiva quer chegar ao público feminino) são de um mau gosto gritante e nada de bom acrescentam à publicação ou à sua imagem.
Relativamente ao conteúdo, reparei que no primeiro número muitos textos eram alusivos à fundação e desenvolvimento do Sol, sempre com especial incidência ao papel heróico e timoneiro do director do dito jornal, mau gosto novamente, além de reflectir um ego gigante, quase autopromoção, apesar de achar que o senhor já não tem idade para tal ou depois de 20 anos à frente do Expresso não necessitar de tanta publicidade (gostando ou não do Saraiva).
Gostei especialmente da secção do "Mundo Real" e quê? Desgraças e tragédias e crimes e facadas e prontos, temos um novo jornal.
Gostaria de escrever mais, mas não acho que valha a pena, cada um que tire a sua conclusão, a mim não me convence.
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